Morar junto sem dúvida é o desejo de muitos casais que sonham em construir uma vida com a pessoa amada. Contudo, mais do que apenas juntar as escovas de dentes, essa é uma decisão que precisa ser pensada com cuidado.
Afinal, por mais que haja amor, carinho e cumplicidade entre os dois, nada disso se sustentará a longo prazo sem planejamento financeiro.
Isso porque no começo da vida de um casal, as finanças desempenham um papel muito importante. Inclusive, muitas vezes elas têm o poder de fortalecer ou destruir a união.
De acordo com pesquisa feita pelo SPC Brasil em parceria com portal Meu Bolso Feliz, para 17% dos casais brasileiros, o assunto dinheiro é o principal motivo de brigas frequentes.
Ou seja, o sonho de viver uma rotina feliz a dois, pode acabar se transformando em pesadelo, com brigas e discussões por conta do financeiro.
Mas calma, pois nem tudo está perdido. Se o seu objetivo é morar junto e viver uma vida feliz a dois, um dos primeiros passos é organizar a vida financeira. E para isso, existem algumas dicas que podem ajudar.
Começar uma vida a dois nem sempre é fácil, ainda mais quando as finanças não estão em ordem. Para evitar isso e começar essa nova etapa da vida com o pé direito, é importante colocar algumas dicas em prática. E a primeira delas é:
A ideia de poupar dinheiro é muito bem-vinda em qualquer situação, ainda mais para quem pensa em morar junto.
Por isso, antes mesmo de “juntar os trapos” com a pessoa amada, procure economizar dinheiro. Assim, você consegue organizar melhor as finanças e até pode usar suas economias para investir e fazer o dinheiro render.
Com isso, até chegar o momento de morar junto, você terá feito um bom pé de meia para não passar por apertos na vida a dois.
Morar junto envolve uma rotina com muitas mudanças que exigem bastante do financeiro. Afinal, despesas como moradia, água, luz, alimentação, transporte entre outras passam a fazer parte do convívio de quem vai compartilhar uma vida a dois.
Por isso, contar com um planejamento financeiro bem estruturado e em conjunto faz toda a diferença. É com esse alinhamento que o casal terá um maior controle sobre o financeiro para tomar decisões justas.
E o mais importante: levem em conta os objetivos, realidades e interesses de cada um.
Falar sobre dinheiro nunca é uma tarefa fácil, mas se torna indispensável quando o casal decide morar junto.
Saber conversar sobre como serão compartilhadas as despesas é necessário para distribuir por igual as responsabilidades financeiras. Ou seja, é a partir dessa conversa que se define como será a divisão das despesas fixas que farão parte da rotina do casal.
Além disso, se for conveniente, nesse momento também pode-se discutir o destino dos recursos que sobrarem para algum objetivo em comum. E até como ficarão distribuídas as despesas variáveis da vida a dois, como assinaturas de streaming, internet, entre outras.
Na vida, todos passamos por imprevistos e na rotina de um casal não é diferente. Então, para não ficar na mão diante de situações inesperadas, a dica é criar uma reserva financeira para possíveis emergências.
O ideal é que a reserva seja criada de forma conjunta para suprir demandas urgentes e evitar endividamentos na relação.
Mas nada impede que se crie também reservas de emergência pessoais. Afinal, cada um tem suas necessidades e particularidades e isso não pode ser negligenciado mesmo depois de casados.
O segredo para o casal que decide morar junto e quer viver em harmonia é manter as dívidas longe da relação. Por isso, antes de partir para essa nova etapa, procure zerar todas as suas dívidas pessoais.
O mesmo também deve ser feito com dívidas que o casal compartilha. Isso ajuda a evitar brigas e discussões que podem comprometer o futuro da união.
Para isso, hoje em dia já existem vários meios de renegociar dívidas e colocar sua vida financeira de volta nos trilhos. Contar com plataformas que auxiliam o consumidor a negociar as melhores propostas junto aos seus credores é uma delas.
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